O terceiro boletim de monitoramento da cigarrinha-do-milho em Santa Catarina identificou o aumento de insetos infectados com o fitoplasma do enfezamento vermelho e com os vírus do raiado fino e do mosaico estriado.
Foram capturadas em média quatro cigarrinhas por armadilha.
Além disso, o estudo levanta quantas delas estão carregando os patógenos do complexo enfezamento, que são duas bactérias, o fitoplasma e o espiroplasmas, e dois vírus, o do raiado fino e do mosaico estriado.
As doenças causadas pelas cigarrinhas infectadas podem comprometer substancialmente a produção de milho das lavouras.
O número ainda é considerado baixo pela pesquisadora da Epagri Maria Cristina Canale Rappussi da Silva, mas ela alerta que é preciso manter as medidas de prevenção:
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